Por Agência Brasil|
O presidente Jair Bolsonaro disse, em entrevista, que a reforma da Previdência está seguindo a tramitação prevista no Congresso Nacional e que os parlamentares que estavam reticentes com a proposta estão cedendo e entendendo a importância da sua aprovação.
As mudanças na aposentadoria foram o centro da conversa com o apresentador, gravada no início da semana passada.
“Tenho conversado com governadores de esquerda, eles querem aprovar a reforma e dizem que tem dificuldade com sua bancada. A reforma traz desgaste para o parlamentar, é votar algo que setores da sociedade não vão gostar”, disse o presidente, reconhecendo que o governo não tem votos suficientes para a aprovação do texto. “A Câmara está cumprindo os prazos regimentais, mas sabe que tem ruídos. Por enquanto, acho que não temos os 308 votos necessários”.
Bolsonaro se colocou à disposição do Parlamento para conversar e defender a importância de uma nova Previdência para o equilíbrio das contas púbicas e a atração de investimentos para o país. “O mundo está com fluidez de recursos, quer investir, mas ninguém investe em quem tem uma dívida monstra e está com situação complicada como a nossa. Nós, demonstrando que fizemos o dever de casa, o recurso vem”, disse.
Para o presidente, as mudanças nas regras da aposentadoria são necessárias para que outros projetos sejam colocados em andamento. “Parece que não temos outra alternativa, estamos jogando todo as cartas lá [na reforma] para que venha o emprego, venha investimento, venha infraestrutura”.
Bolsonaro destacou que o governo já iniciou o processo de cobrança de grandes empresas e bancos devedores da Previdência. De acordo com estimativa do Ministério da Economia, a dívida ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está estimada em R$ 490 bilhões, com cerca de 1 milhão de devedores.
Por Agência Brasil|
O presidente Jair Bolsonaro disse, em entrevista, que a reforma da Previdência está seguindo a tramitação prevista no Congresso Nacional e que os parlamentares que estavam reticentes com a proposta estão cedendo e entendendo a importância da sua aprovação.
As mudanças na aposentadoria foram o centro da conversa com o apresentador, gravada no início da semana passada.
“Tenho conversado com governadores de esquerda, eles querem aprovar a reforma e dizem que tem dificuldade com sua bancada. A reforma traz desgaste para o parlamentar, é votar algo que setores da sociedade não vão gostar”, disse o presidente, reconhecendo que o governo não tem votos suficientes para a aprovação do texto. “A Câmara está cumprindo os prazos regimentais, mas sabe que tem ruídos. Por enquanto, acho que não temos os 308 votos necessários”.
Bolsonaro se colocou à disposição do Parlamento para conversar e defender a importância de uma nova Previdência para o equilíbrio das contas púbicas e a atração de investimentos para o país. “O mundo está com fluidez de recursos, quer investir, mas ninguém investe em quem tem uma dívida monstra e está com situação complicada como a nossa. Nós, demonstrando que fizemos o dever de casa, o recurso vem”, disse.
Para o presidente, as mudanças nas regras da aposentadoria são necessárias para que outros projetos sejam colocados em andamento. “Parece que não temos outra alternativa, estamos jogando todo as cartas lá [na reforma] para que venha o emprego, venha investimento, venha infraestrutura”.
Bolsonaro destacou que o governo já iniciou o processo de cobrança de grandes empresas e bancos devedores da Previdência. De acordo com estimativa do Ministério da Economia, a dívida ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está estimada em R$ 490 bilhões, com cerca de 1 milhão de devedores.