MANAUS – A subprocuradora Lindora Araújo, responsável pela operação Sangria na Procuradoria Geral da República (PGR), afirmou nesta quarta-feira, 2, que a Polícia Federal foi recebida a tiros em um dos endereços alvo dos mandados de busca e apreensão.
Lindora disse não lembrar do nome, mas que o autor dos tiros contra os agentes da Polícia Federal seria um familiar da família Lins, do grupo Nilton Lins, em Manaus.
“A Polícia Federal foi recebida a tiro pelo filho… no momento não estou lembrando o nome, do Nilton Lins. Foi uma situação bastante constrangedora e perigosa lá em Manaus”, disse a subprocuradora no início da sessão de julgamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ) desta quarta.
Com autorização do STJ, foi deflagrada nesta quarta na capital do Amazonas a quarta fase da operação Sangria, que investiga possíveis crimes de desvios de recursos da saúde destinados ao combate da pandemia.
Essa fase da operação investiga os contratos envolvendo os serviços e contratação do hospital de campanha Nilton Lins.
O STJ julga hoje se aceita uma das denúncias contra o governador Wilson Lima (PSC) e outros servidores públicos, também oriunda da operação Sangria.
Wilson foi alvo da operação desta quarta também.
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