MANAUS – O Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), vinculado à Universidade Federal do Amazonas (UFAM), conta com uma verba de R$ 8,2 milhões, liberada pelo MEC. O anúncio foi feito pelo ministro Rossieli Soares, na manhã desta segunda-feira, 23, em Manaus. Os recursos serão destinados ao andamento da segunda fase da obra do novo complexo hospitalar do HUGV, que contemplará os setores de nefrologia, laboratório, farmácia, salas de aula e setores administrativos. A obra, orçada em R$ 37 milhões, dos quais R$ 13,6 milhões já foram pagos, tem previsão de término em setembro de 2019.
“O MEC se comprometeu em acelerar, o máximo possível, a entrega ainda este ano de algo que é fundamental, como [a ala] de hemodiálise”, declarou o ministro. “Também virão os laboratórios e a farmácia que vai ser atendida nessa parte da ampliação do hospital. Não definimos a priorização, mas colocaremos todo o esforço para atender aquilo que é necessidade primeira para este hospital, na parte da construção”.
O reitor da UFAM, Sylvio Mário Puga Ferreira, destacou a ação do MEC. “A UFAM é parceria do MEC em grandes projetos que envolvem a nossa universidade e a saúde do povo de Manaus”, disse. A” melhoria desse hospital, que é um local de formação dos médicos e futuros médicos da cidade de Manaus, é fundamental. ”
O novo setor de nefrologia será de grande importância para a população, uma vez que a fila de pacientes que aguardam para fazer hemodiálise é extensa. Atualmente, o tratamento é administrado em pacientes com doença renal aguda. Essa ala deve ser inaugurada em dezembro de 2018.
A nova ala de nefrologia do HUGV contará com 18 pontos de hemodiálise. A unidade terá capacidade para até 30 máquinas, duplicando a capacidade de filtração da água (osmose). Com o início de funcionamento do novo setor, o HUGV buscará viabilizar sua entrada no programa de transplante renal.
O superintendente em exercício do HUGV, Luiz Carlos de Lima, que está concluindo um ano de gestão no hospital, reforçou: “Essa questão da hemodiálise vai ser resolvida com a finalização do complexo HUGV”. Ele lembrou que, da última vez que o ministro Rossieli Soares esteve em Manaus, foi para anunciar a contratação de mais 42 funcionários, sendo oito técnicos que chegaram e foram direto para o centro cirúrgico. “Ampliamos a nossa capacidade de cirurgias, ou seja, vamos praticamente dobrar a quantidade. Fazemos uma média de 20 cirurgias por dia e a nossa intenção é passar para 40”, completou o superintende.
Contratações – Em junho de 2018, Rossieli Soares esteve no HUGV e anunciou a autorização de 42 novas contratações de profissionais médicos, enfermeiros e técnicos assistenciais para a unidade. Esses profissionais já foram convocados. Com as novas contratações, o hospital ampliará sua capacidade de atendimento de 5 mil cirurgias por ano, com a utilização de quatro salas, para 10 mil cirurgias por ano, com 10 salas de cirurgia em funcionamento.
“Existe fila de espera no Amazonas de forma geral, e tínhamos um potencial de atendimento ainda maior”, disse o ministro. “Então, já na última visita conseguimos aumentar o corpo técnico liberando novos 43 profissionais o que possibilita ampliar o corpo médico e, assim, ampliar o número de cirurgias feitas. É importante a gente entender o quanto as pessoas estão esperando para ter um hospital como o nosso atendendo a população”.
Estrutura – Fundado em 1965, o HUGV é um hospital-escola de pequeno porte, com 159 leitos, que presta serviços de assistência à saúde da população da Região Norte com qualidade, além de desenvolver atividades de ensino e pesquisa no âmbito multiprofissional.
O HUGV teve suas novas instalações inauguradas em novembro de 2016. O custo total da obra foi de R$ 101 milhões. O edifício dispõe de 13 pavimentos, com heliporto e garagem. São 34.660 m² de área construída. Já se encontra em andamento a segunda fase da obra do novo complexo hospitalar, que contemplará os setores administrativos, de nefrologia, laboratório e salas de aula.
Além de enfermaria, o local comporta UTI, centros cirúrgicos, central de material e de esterilização. O hospital conta com uma sala híbrida, uma das primeiras do país, montada para realização de cirurgias assistidas por equipamento de imagens. O HUGV dispõe ainda de 25 programas de residências médicas, com 156 residentes, e duas residências multiprofissionais, com 24 residentes.
Dentre as habilitações do Sistema Único de Saúde (SUS), o HUGV atua com alta complexidade nas áreas de nefrologia, neurologia/neurocirurgia, traumato-ortopedia, cardiovascular, UTI adulto, UTI pediátrica, videocirurgias, cirurgia vascular, cirurgia de câncer de complexo hospitalar, laboratório de exames citopatológicos do colo de útero, referência para diagnóstico e tratamento de lesões precursoras do câncer do colo de útero.
O Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), vinculado à Universidade Federal do Amazonas (UFAM), conta com uma verba de R$ 8,2 milhões, liberada pelo MEC. O anúncio foi feito pelo ministro Rossieli Soares, na manhã desta segunda-feira, 23, em Manaus. Os recursos serão destinados ao andamento da segunda fase da obra do novo complexo hospitalar do HUGV, que contemplará os setores de nefrologia, laboratório, farmácia, salas de aula e setores administrativos. A obra, orçada em R$ 37 milhões, dos quais R$ 13,6 milhões já foram pagos, tem previsão de término em setembro de 2019.
“O MEC se comprometeu em acelerar, o máximo possível, a entrega ainda este ano de algo que é fundamental, como [a ala] de hemodiálise”, declarou o ministro. “Também virão os laboratórios e a farmácia que vai ser atendida nessa parte da ampliação do hospital. Não definimos a priorização, mas colocaremos todo o esforço para atender aquilo que é necessidade primeira para este hospital, na parte da construção”.
O reitor da UFAM, Sylvio Mário Puga Ferreira, destacou a ação do MEC. “A UFAM é parceria do MEC em grandes projetos que envolvem a nossa universidade e a saúde do povo de Manaus”, disse. A” melhoria desse hospital, que é um local de formação dos médicos e futuros médicos da cidade de Manaus, é fundamental. ”
O novo setor de nefrologia será de grande importância para a população, uma vez que a fila de pacientes que aguardam para fazer hemodiálise é extensa. Atualmente, o tratamento é administrado em pacientes com doença renal aguda. Essa ala deve ser inaugurada em dezembro de 2018.
A nova ala de nefrologia do HUGV contará com 18 pontos de hemodiálise. A unidade terá capacidade para até 30 máquinas, duplicando a capacidade de filtração da água (osmose). Com o início de funcionamento do novo setor, o HUGV buscará viabilizar sua entrada no programa de transplante renal.
O superintendente em exercício do HUGV, Luiz Carlos de Lima, que está concluindo um ano de gestão no hospital, reforçou: “Essa questão da hemodiálise vai ser resolvida com a finalização do complexo HUGV”. Ele lembrou que, da última vez que o ministro Rossieli Soares esteve em Manaus, foi para anunciar a contratação de mais 42 funcionários, sendo oito técnicos que chegaram e foram direto para o centro cirúrgico. “Ampliamos a nossa capacidade de cirurgias, ou seja, vamos praticamente dobrar a quantidade. Fazemos uma média de 20 cirurgias por dia e a nossa intenção é passar para 40”, completou o superintende.
Contratações – Em junho de 2018, Rossieli Soares esteve no HUGV e anunciou a autorização de 42 novas contratações de profissionais médicos, enfermeiros e técnicos assistenciais para a unidade. Esses profissionais já foram convocados. Com as novas contratações, o hospital ampliará sua capacidade de atendimento de 5 mil cirurgias por ano, com a utilização de quatro salas, para 10 mil cirurgias por ano, com 10 salas de cirurgia em funcionamento.
“Existe fila de espera no Amazonas de forma geral, e tínhamos um potencial de atendimento ainda maior”, disse o ministro. “Então, já na última visita conseguimos aumentar o corpo técnico liberando novos 43 profissionais o que possibilita ampliar o corpo médico e, assim, ampliar o número de cirurgias feitas. É importante a gente entender o quanto as pessoas estão esperando para ter um hospital como o nosso atendendo a população”.
Estrutura – Fundado em 1965, o HUGV é um hospital-escola de pequeno porte, com 159 leitos, que presta serviços de assistência à saúde da população da Região Norte com qualidade, além de desenvolver atividades de ensino e pesquisa no âmbito multiprofissional.
O HUGV teve suas novas instalações inauguradas em novembro de 2016. O custo total da obra foi de R$ 101 milhões. O edifício dispõe de 13 pavimentos, com heliporto e garagem. São 34.660 m² de área construída. Já se encontra em andamento a segunda fase da obra do novo complexo hospitalar, que contemplará os setores administrativos, de nefrologia, laboratório e salas de aula.
Além de enfermaria, o local comporta UTI, centros cirúrgicos, central de material e de esterilização. O hospital conta com uma sala híbrida, uma das primeiras do país, montada para realização de cirurgias assistidas por equipamento de imagens. O HUGV dispõe ainda de 25 programas de residências médicas, com 156 residentes, e duas residências multiprofissionais, com 24 residentes.
Dentre as habilitações do Sistema Único de Saúde (SUS), o HUGV atua com alta complexidade nas áreas de nefrologia, neurologia/neurocirurgia, traumato-ortopedia, cardiovascular, UTI adulto, UTI pediátrica, videocirurgias, cirurgia vascular, cirurgia de câncer de complexo hospitalar, laboratório de exames citopatológicos do colo de útero, referência para diagnóstico e tratamento de lesões precursoras do câncer do colo de útero.
Foto: André Nery/MEC