MANAUS – O prefeito Arthur Neto (PSDB) reagiu à notícia de que em uma reunião ministerial o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) teria se referido a ele como vagabundo por abrir covas coletivas para inflar os índices da pandemia de Covid-19 em Manaus e citar seu pai, Arthur Virgílio Filho, que teve o mandato de senador cassado pela ditadura militar (1964-1985).
No Twitter, Arthur Neto escreveu que Bolsonaro não está compreendendo o contexto da doença e disse que não aceita desrespeito ao nome de sua família. O prefeito disse que foi agredido gratuitamente.