Da Redação |
Ao longo dos 23 anos de exploração de potássio no município de Autazes (a 113 quilômetros de Manaus), União, Estado e município devem arrecadar cerca de R$ 25 bilhões.
Foi o que o informou o governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), na segunda-feira (8), durante a concessão da licença para que a empresa Potássio do Brasil instale a planta fabril para extração de potássio em Autazes.
“Durante a exploração dessa mina, que deve durar, mais ou menos, 23 anos, há uma expectativa de arrecadação aos cofres públicos de algo em torno de R$ 25 bilhões. E aí inclui impostos municipais, estaduais e federais. E outras tributações que serão recolhidos só pela Potássio do Brasil”, disse Wilson.
A Potássio do Brasil estima que a operação da mina em Autazes dever durar cerca de 23 anos, com uma produção média de 2,2 milhões de toneladas de cloreto de potássio por ano.
O potássio é matéria-prima para a produção de fertilizantes. Atualmente, o Brasil importa 95% do potássio que utiliza. Com a produção realizada no Amazonas, que passará a ser a maior do país, será possível atender 20% da demanda nacional.