MANAUS – A campanha do candidato a governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), afirmou neste sábado (20) que a denúncia de que um traficante preso em Codajás estaria portando dinheiro para comprar votos para Wilson Lima é “mais uma armação contra o líder nas pesquisas do segundo turno”.
De acordo com a coligação “Transformação para um Novo Amazonas”, Wilson Lima lidera todas as pesquisas divulgadas neste segundo turno e não teria nenhum motivo para agir ilegalmente, desrespeitando as regras eleitorais.
Abaixo a íntegra da nota da campanha de Wilson Lima:
A coligação “Transformação para um Novo Amazonas”, encabeçada pelo candidato ao governo, Wilson Lima (PSC), repudia com veemência mais uma armação dos adversários, desta vez na tentativa de associar sua campanha com criminosos, como o traficante preso em Codajás. Wilson Lima nunca manteve contato com o bandido apresentado e jamais enviou qualquer “emissário” para negociar compra de votos em seu nome. Mesmo porque o candidato líder nas pesquisas eleitorais, com mais de 30% de diferença do adversário conforme as últimas cinco pesquisas de intenções de votos não teria nenhum motivo para agir ilegalmente e respeita rigorosamente as regras eleitorais.A chapa que propõe a mudança e uma forma limpa de fazer política lamenta a atitude dos advogados do candidato adversário, Amazonino Mendes (PDT), que na tarde deste sábado (20) apresentaram uma notícia-crime ao Tribunal Regional Eleitoral contra Wilson Lima, tentando associá-lo também a uma denúncia forjada de compra de voto supostamente ocorrida no primeiro turno da eleição.A informação foi passada em entrevista coletiva na frente do tribunal e com transmissão ao vivo pela TV Band, canal em que o pai da candidata a vice na chapa do governador, Francisco Garcia, tem sociedade.À ocasião, o assessor jurídico de Amazonino, Daniel Nogueira, anunciou que ingressou, hoje dia 20, com um pedido de cassação do registro de candidatura de Wilson Lima com base num fato ocorrido dia 7 deste mês, ou seja, o corpo jurídico do adversário esperou 13 dias para realizar a ação.Relembrando o casoNo dia 7, data da eleição do primeiro turno, o ex-prefeito de Nhamundá, Mauro Paulain, foi preso numa pousada portando dinheiro em espécie e material de campanha eleitoral de vários candidatos, entre eles o de Amazonino Mendes, que disputa a reeleição.Soa estranho que 13 dias após o fato, a assessoria jurídica de Amazonino acione o TRE para tomar providências, exclusivamente, contra Wilson Lima, enquanto na cama onde estavam os panfletos apreendidos encontravam-se farto material eleitoral de um candidato ao Senado pelo Amazonas, de um candidato a presidência da República, de vários candidatos a deputado estadual e de Amazonino Mendes. Isso comprova a tentativa indisfarçável de forjar um crime eleitoral sem nenhum fundamento contra o candidato Wilson Lima.A medida se assemelha a uma armação de baixo nível, iguais às inúmeras fake news que tem atacado sistematicamente a campanha do candidato que tem como maior proposta o combate à corrupção e a desarticulação da rede de criminosos que dilapidaram o Estado do Amazonas.Os advogados da coligação “Transformação por um Novo Amazonas” ingressaram com ação junto ao MPF e a PF para investigar os fatos a fim de que os verdadeiros criminosos sejam punidos. Essa foi mais uma tentativa clara e rasteira do candidato adversário Amazonino Mendes em confundir os eleitores com mentiras, calúnias e difamações.