BRASÍLIA (Agência Brasil) – Nas últimas 24 horas, as autoridades sanitárias registraram mais 3.560 mortes provocadas pela covid-19 no Brasil. Com isso, o total de pessoas que não resistiram à doença subiu para 365.444. Ontem (14), o sistema de informações da pandemia trazia 361.884 vidas perdidas para a covid-19.
Ainda há 3.514 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.
Os novos dados estão no balanço sobre a pandemia do Ministério da Saúde, divulgado na noite desta quinta-feira (15). A atualização é elaborada a partir das informações enviadas por autoridades locais de saúde.
As estatísticas não consideram os dados do Ceará. Por conta de um problema de alimentação de suas informações, o estado não repassou as novas mortes e casos registrados nas últimas 48 horas.
A soma de pessoas infectadas desde o início da pandemia chegou a 13.746.681. Entre ontem e hoje, foram confirmados 73.174 novos diagnósticos positivos. Ontem, a quantidade de casos acumulados até o momento estava em 13.673.509.
O número de pessoas recuperadas está em 12.236.295. Já o total de pacientes com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.144.942.
Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras pela menor quantidade de trabalhadores para fazer os novos registros de casos e mortes. Já às terças-feiras, os casos tendem a ser maiores, já que neste dia o balanço recebe o acúmulo das informações não processadas no fim de semana.
Estados
O estado com mais mortes pela covid-19 é São Paulo (86.535), seguido por Rio de Janeiro (40.429), Minas Gerais (29.105), Rio Grande do Sul (22.798) e Paraná (19.986).
Já as unidades da federação com menos óbitos são Acre (1.386), Roraima (1.422), Amapá (1.446), Tocantins (2.327) e Sergipe (3.876).
Vacinação
Até o início da noite desta quinta-feira, haviam sido distribuídos 48,8 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicados 32,2 milhões de doses, sendo 24,5 milhões da primeira dose e 7,7 milhões da segunda dose.
Foto: Amazônia Real/Fotos Públicas