MANAUS – A Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM) a partir do trabalho do Instituto de Identificação Aderson Conceição de Melo (IIACM) já emitiu mais de meio milhão de Carteiras de Identidade Nacional (CINs). A nova CIN unifica informações dos documentos, traz maior segurança com os dados pessoais e possibilita diversos benefícios para a população.
O diretor do IIACM, Mahatma Porto explicou que a CIN é composta por uma tecnologia avançada, possui recursos que dificultam a falsificação, além de integrar informações essenciais. O novo documento facilita o seu uso em vários serviços públicos e privados, além de contribuir para a modernização do sistema de identificação e oferece maior agilidade e eficiência para os cidadãos do Amazonas.
“A implantação da CIN faz parte de um processo de modernização e de transformação digital iniciado pelo governo. Ela, por reunir várias informações, viabiliza o uso de tecnologias digitais, fornecendo segurança ao cidadão em relação aos seus dados pessoais e dificultando os mais diversos tipos de fraudes”, explicou o diretor do IIACM, Mahatma Porto.
Outra característica da CIN é que ela dá o perfil ouro aos usuários da plataforma Gov.br, disponibilizando ainda a assinatura de documentos com certificação digital. Além disso, a carteira possui um código de resposta rápida (QR Code), que facilita a checagem da sua autenticidade pela SSP-AM e outras instituições.
Meio Milhão de CINs
O Amazonas passou a emitir a Carteira de Identidade Nacional em abril do ano passado. Deste período até o final de setembro, 522.333 mil amazonenses já tiveram acesso ao novo documento de identificação nacional unificado. De acordo com o diretor do Instituto de Identificação, Mahatma Porto, esse valor indica que o Amazonas já alcançou cerca de 11,67% da população amazonense.
Para chegar a esse quantitativo, o Governo do Amazonas não se limitou em realizar atendimentos. Os serviços oferecidos nas unidades de Pronto Atendimento ao Cidadão (PACs) foram levados até o cidadão que mora em locais mais distantes, por meio de ações sociais. Chegou, também, ao amazonense que não pode sair de casa, por meios dos atendimentos domiciliares.
“O antigo Registro Geral tem validade até 2032, ano em que a Carteira de Identidade Nacional passará a ser exigida obrigatoriamente como documento de identificação. Temos pela frente mais 8 anos para atender a toda a população amazonense. Estamos caminhando bem porque em pouco mais de um ano, já atingimos mais de 10% da nossa população”, frisou Mahatma Porto.