MANAUS – O governador Wilson Lima (PSC) anunciou, nesta segunda-feira (13), que a partir do dia 1º de outubro o Hospital Delphina Aziz, localizado na Zona Norte de Manaus, vai operar em sua plenitude pela primeira vez desde que foi inaugurado, há seis anos.
O uso integral da capacidade plena do Delphina Aziz será durante um mutirão de cirurgias. Segundo o governador, serão realizadas cerca de 40 cirurgias por dia ao longo mutirão. Ao todo serão 1,8 mil procedimentos/dia, como exames de imagens.
O anúncio foi feito durante a cerimônia de lançamento do Auxílio Estadual permanente, pela manhã, no Centro de Convenções Vasco Vasques, em Manaus.
“Nós vamos iniciar, no dia 1º de outubro, os mutirões de cirurgias. Só o Hospital Delphina Aziz, vai fazer, a partir do dia 1º de outubro, 40 cirurgias por dia”, disse Wilson Lima.
“É primeira vez, desde a sua inauguração em 2015, que o hospital Delphina Aziz vai funcionar em toda sua plenitude, funcionar com os centros cirúrgicos, funcionar com tomografia, com raio-x”, completou.
“Só com tomografia, raio-x e outros exames similares, a partir do dia 1º de outubro, serão 1.800 procedimentos”, acrescentou.
Foto: Lucas Silva/Secom
Visita do MS
O ministro Marcelo Queiroga (Saúde) conheceu a estrutua do Delphina Aziz durante sua passagem por Manaus na última semana e, segundo Wilson Lima, ficou impressionado.
“Nós temos um hospital que é um dos melhores do Brasil”, apontou o governador.
“Esse fim de semana eu tive a oportunidade de receber o ministro da Saúde, que ainda não havia visitado o Delphina Aziz e saiu daqui impressionado com o que ele viu”, disse.
Foto: visita do ministro Marcelo Queiroga ao Delphina Aziz. Myke Sena/MS
Durante o discurso, Wilson fez ainda um breve balanço do setor sob a sua administração.
“Nós tivemos avanços históricos na área da saúde, porque nós reformamos hospitais, unidades que há 10, 15 anos não recebiam nenhum tipo de intervenção. Garantimos transparência na fila. Hoje, todo mundo que está na fila de espera está em um cadastro disponível para todos os órgãos de controle acompanhar. Não tem mais aquela história do jeitinho, de colocar na frente quem às vezes não está tão grave”, declarou.