Da Redação |
O candidato a prefeito de Manaus, Marcelo Ramos (PT) votou na Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), no bairro Parque Dez de Novembro, zona Centro-Sul, na manhã deste domingo, 6/10, 1º turno das eleições.
Por volta das 8h30, Marcelo chegou ao local acompanhado da mãe Graça Ramos, do vice Luiz Castro (PDT) e dos candidatos a vereador Zé Ricardo e João Tayah, ambos do PT.
“Nós estamos muito felizes em cumprir uma bela missão de mostrar propostas efetivas que podem levar Manaus para o futuro, dialogamos com as pessoas, enfrentamos todos os debates e entrevistas. Mostramos o compromisso democrático. Esse momento é da única pesquisa que vale que é o voto livre e soberano do povo. Nós confiamos muito nisso e temos a certeza de um bom resultado que nos colocará no 2º turno”, afirmou Marcelo.
Na eleição para a Prefeitura de Manaus, Ramos tem o apoio de sete partidos. O arco de alianças é formado pelos partidos PT, PCdoB e PV, que compõem a Fe Brasil – a Federação ainda formada pelo Psol e Rede; o PDT; e o Solidariedade.
“Estamos decidindo o futuro da nossa cidade. Hoje nós não podemos pedir. Mas podemos dizer que o candidato que não vai para o debate, não participa de entrevista e joga santinho no meio da rua ou compra voto esse não merece o voto de ninguém”, concluiu Marcelo.
Marcelo acompanhará a votação de Luiz Castro na Universidade Nilton Lins, que fica no Conjunto Parque das Laranjeiras, no bairro Flores, zona Centro-Sul da capital.
Carreira política
Marcelo Ramos, 51 anos, é advogado e professor de direito. A carreira política de Marcelo iniciou nas eleições de 2000, quando concorreu a vereador de Manaus – mas não foi eleito. Em 2004, voltou a se candidatar vereador, e conseguiu ser primeiro suplente. Foi efetivado em 2007, após a saída de Francisco Praciano.
Após o mandato, conseguiu se eleger deputado estadual (2011 a 2014) do Amazonas e, entre 2019 e 2023, ocupou o cargo de deputado federal pelo mesmo estado.
Na Câmara dos Deputados foi eleito primeiro vice-presidente da Câmara dos Deputados do Brasil em 2021, mas, em maio de 2022, foi destituído por Arthur Lira – em meio a uma confusão pela troca de partido, do PR para o PSD. Hoje, ele é filiado ao PT.