Da Redação |
Pesquisa divulgada pela empresa Perspectiva Opinião e Mercado mostra que a disputa pela Prefeitura de Manaus, em 2024, pode ser concentrada mesmo nos nomes do atual prefeito, David Almeida (Avante), e do deputado federal Amom Mandel (Cidadania).
Nos dados divulgados nesta sexta-feira (3), a Perspectiva mostra que a diferença entre os dois pré-candidatos diminuiu em relação à pesquisa anterior, divulgada em agosto deste ano. Esta é a quarta consulta que a empresa faz ao eleitorado de Manaus.
Se o primeiro turno da eleição fosse hoje, David seria o candidato votado por 32% dos eleitores. Enquanto Amom teria o voto de 27%. Na pesquisa de agosto, o prefeito foi lembrado por 37% do eleitorado. Enquanto o deputado federal foi o escolhido por 26%.
Os números apontam uma queda de 5% na intenção de voto em David. Enquanto Amom subiu 1%.
Considerando-se a margem de erro de 2,2% utilizada pela Perspectiva, é possível dizer que o desempenho de Amom é praticamente o mesmo desde a primeira consulta, feita em dezembro de 2022.
Já David, que tinha 29% em dezembro de 2022, conseguiu ampliar a vantagem nas pesquisas de março (32%) e agosto (37%). E agora apresenta uma queda, voltando para o mesmo desempenho que teve na pesquisa de março de 2023.
Na consulta ao eleitorado de Manaus, a Perspectiva incluiu também entre os pré-candidatos os nomes de Coronel Menezes, Roberto Cidade, Arthur Neto, Capitão Alberto Neto, Marcelo Ramos, Alessandra Campêlo, Carol Braz, Wilker Barreto, Anne Moura e Felipe Souza.
Veja o desempenho de todos os pré-candidatos no cenário da pesquisa estimulada:
2º turno
De acordo com a Perspectiva, nesse cenário, em um eventual segundo turno entre David e Amom, o prefeito seria reeleito com 46% dos votos. Contra 41% do adversário.
Dados da pesquisa
A terceira pesquisa da Perspectiva para as eleições de prefeito de Manaus 2024 fez 2.000 entrevistas realizadas de forma híbrida, sendo 1.000 via telefone (sistema de CATI) e 1.000 de maneira domiciliar nas seis zonas administrativas, entre os dias 25 e 31 de outubro.
A margem de erro é de 2,2%, para mais ou para menos, com grau de confiabilidade de 95,0%. Isso significa que se fossem feitas 100 entrevistas com a mesma metodologia, 95 estariam dentro da margem de erro prevista.