Da Redação |
Pesquisa do instituto Perspectiva aponta que se as eleições fossem hoje, Wilson Lima (União Brasil) passaria para o 2º turno com uma leve vantagem sobre o seu principal adversário, Amazonino Mendes (Cidadania).
De acordo com a pesquisa, divulgada nesta quarta-feira (31), Wilson tem 28,3% das intenções de voto na consulta estimulada. Enquanto Amazonino tem 26,8%.
Os números confirmam uma tendência de crescimento do governador junto ao eleitorado, quando se compara as pesquisas anteriores. Enquanto Amazonino piora seu desempenho.
Na primeira pesquisa da Perspectiva, divulgada em março, Wilson tinha 22,5%. Em maio somava 26,3%. Agora 28,3%.
Amazonino tinha 33,4% em março, 29,4% em maio, e 26,8% agora.
Espontânea
Wilson tem uma vantagem maior sobre Amazonino na pesquisa espontânea – que é quando o eleitor é questionado em quem votaria sem ser apresentado a uma lista de candidatos.
O governador soma 20%. Amazonino foi lembrado por 15,9%.
As três pesquisas da Perspectiva também mostram uma curva de ascensão de Wilson nesse cenário.
Na primeira, Wilson tinha 12,3%, em maio 13,1%. E agora 20%.
Enquanto Amazonino tinha em março 12,3%. Depois 12,2%. E agora 15,9%.
Desempenho de todos os candidatos:
Espontânea:
Wilson Lima (União Brasil): 20%
Amazonino Mendes (Cidadania): 15,9%
Eduardo Braga (MDB): 11,9%
Ricardo Nicolau (Solidariedade): 2,3%
Henrique Oliveira (PODE): 0,7%
Carol Braz (PDT): 0,8%
Dr. Israel Tuyuka (Psol): 0,2%
Nair Blair (Agir): 0,1%
Branco/Nulo (Nenhum/Não irei votar: 3,2%
Não sabe/Não quis responder: 44,9%
Estimulada:
Wilson Lima (União Brasil): 28,3%
Amazonino Mendes (Cidadania): 26,8%
Eduardo Braga (MDB): 21,5%
Ricardo Nicolau (Solidariedade): 6,3%
Henrique Oliveira (PODE): 2,3%
Carol Braz (PDT): 2,3%
Dr. Israel Tuyuka (Psol): 0,3%
Nair Blair (Agir): 0,1%
Branco/Nulo (Nenhum/Não irei votar: 5,5%
Não sabe/Não quis responder: 6,7%
Dados da pesquisa
Participaram da pesquisa 1.500 eleitores de Manaus e dos 24 maiores colégios eleitorais do Amazonas. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número AM 07370/2022.
A margem de erro da pesquisa é de 2,5%, para mais ou para menos.
O grau de confiabilidade é de 95%. Isso significa que se fossem feitas 100 entrevistas com a mesma metodologia, 95 estariam dentro da margem de erro prevista.