MANAUS – Denuncia pelo Ministério Público Federal (MPF) no âmbito da operação Arquimedes, a empresa AMATA divulgou uma nota chamando de equívoco o fato de estar entre as companhias investigadas.
A operação da Polícia Federal e do MPF investiga um esquema de extração ilegal de madeira na Amazônia, principalmente no sul do Amazonas.
Funcionários do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) foram os principais alvos da operação, deflagrada no dia 25 de abril.
Segundo o MPF, a corrupção de servidores do órgão estadual foi essencial para que o esquema criminoso tivesse êxito.
Abaixo a nota da AMATA
Operações como a Arquimedes, deflagrada no último dia 25 de abril pela Polícia Federal, fazem parte de um esforço necessário para controlar o desmatamento e a exploração ilegal de madeira no Brasil. Essa agenda é defendida pela AMATA desde a sua fundação, em 2005 – e por isso celebramos tal avanço nos controles ambientais.
Primeira empresa a obter uma concessão pública federal para fazer o manejo florestal sustentável, a AMATA segue os mais rigorosos padrões de produção e governança certificados por organizações internacionais independentes. Nascemos para demonstrar que é possível conciliar desenvolvimento econômico e manter a floresta em pé.
Desta maneira, é um equívoco a AMATA estar entre as companhias investigadas; porém, seguimos na certeza de que esse equívoco será esclarecido ao longo da apuração dos fatos.
AMATA.